Na última quinta-feira, 6, o Dieese/PA divulgou uma pesquisa em que destaca que a cesta básica em Belém ficou mais cara em janeiro de 2025, comparada a dezembro de 2024. O aumento foi de 4,8% em comparação aos dois meses.
Em janeiro, a cesta básica custou ao bolso do paraense cerca de R$ 697,81, quase metade de um salário mínimo. No ano passado, a cesta custava cerca de R$ 665,83.
O “vilão” do aumento da cesta é o tomate, com o maior valor, custando R$ 7,24 o quilo, indo para R$ 8,15. O café está em segundo, custando R$ 54,57, com o aumento de 9,10%.
Produtos mais baratos
Mesmo com o aumento, alguns produtos baixaram de valor, é o caso do leite, que foi de R$ 8,18 para R$ 8,04. O feijão também teve queda no preço, para R$ 6.
Muito presente na mesa dos brasileiros, o arroz foi outro alimento que teve queda de valor neste último mês. A Farinha, também muito presente na mesa do paraense, também teve diminuição de 0,28%.
Manutenção
O Dieese — PA destaca também que o pão foi o único alimento que não modificou de valor.
São Paulo é a capital que possui a cesta básica mais cara, custando cerca de R$ 851,82. Aracaju, em Sergipe, é a que tem a menos, custando cerca de R$ 571,43.
Belém
A capital paraense, segundo a pesquisa, teve o segundo maior aumento no valor da cesta, perdendo apenas para Salvador.
Com informações do OLiberal.